Pois bem... a correria chegou ao fim. Não não... nda tão trágico assim. Chegou ao fim o ciclo de mais algumas produções. Apresentamos as cenas finais da peça Samuel no II Movimento Teatro de Grupo e no dia seguinte rolou o Show: Carpet de Asfalto do Thiago Chaves. Eu estava lá, feito barata tonta dividida entre as produções dessas duas atividades. Com o agravante de ter o cuidado com coisas específicas relacionadas ao escritório processiano. Poxa vida... as vezes penso q certas coisas dão muito mais trabalho que imaginamos. Foram praticamente 2 semanas pra cuidar das coisas referentes a apresentação no movimento, e se não me engano 4 meses para a produção do show do Thiago. Nesse caso eu me envolvi na produção um mes antes da apresentação. Nesse meio tempo, rolaram crises existências, crises de abstinência, crises de amores platônicos, de identidade, de amizades duvidosas e todo o tipo de crises que se possa imaginar. E quando tudo aconteceu, e quando a apresentação do Samuel rolou, o show do Thiago rolou, foi um alívio e uma satisfação e a certeza concreta de que estou no caminho certo. E que isso é felicidade pra mim. Mesmo q eu tenha q pagar o preço de dormir pouco, de me estressar mais, de deixar de curtir um feriado ou ter q trabalhar no fim de semana inteiro... pra sentir a imensa realização q eu senti quando vi o Andrew atuando, e quando vi o Thiago cantando... poxa... vale muito a pena... pq esse é o sentimento que me alimenta, que me motiva. É como se tudo aquilo fosse um pouquinho seu tbm. É como estar feliz por fazer alguém feliz. É belo.
Nesse momento, apesar do sentimento de fim, estou muito entusiasmada com os futuros projetos. Me sinto mais segura, estou sentindo as coisas acontecendo na processo. A roda processiana está girando na velocidade máxima e teremos muito trabalho até o fim do ano. A melhor coisa que poderia acontecer era me sentir bem fazendo o que gosto. É o que acontece hj, e espero que dure por um bom tempo.
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