Então funciona assim....
take 1
A menina se livrou da aliança. Ele queria tanto, e no começo ficou realmente chateado pq ela não demonstrava interesse em ter. Mas aconteceu.... polida, bonita nova, brilhante com direito ao nome escrito como quem diz eu sou de fulano, fulano é de ciclano. Quanto amor!
O tempo vai passando pq ele sempre passar e então, em um certo dia, a menina estava brigando com ele por que ele nao dava a mínima para a aliança. A aliança já estava preta, e as vezes esquecida no basculante do banheiro. Perdeu o brilho e ja nem dava mais para ler o nome. Ja nem dava mais para saber que fulano era de ciclano e ciclano de fulano.
Em outro momento, depois da insistencia dele para ela aceitar a aliança e da insistencia dela para ele não esquecer a aliança, uma mensagem chegou no celular da menina... e foi aí que começou o fim... assim, dentro de dois dias, sem se olharem na cara os dois já não eram mais de ninguém.
A menina, sim a menina, saiu do ap dele. Voltou para o lugar de onde veio. Já não reconhece mais esse lugar mas por hora não ha nada a fazer. Porém, a menina voltou sem a aliança... e no dia a dia foi sentindo falta da tal da aliança de fulano/cilcano que um dia não quis ter, mas teve.
Depois de mais alguns dias refletindo sobre a falta da aliança, a menina passou por uma prateleria e pagou míseros 8 reias em um anel colorido. Agora não sente mais falta da aliança, agora a menina tem um anel colorido que lembra os anéis que a Friducha usava, que lembra os anéis que a prof° de relacionamento interpessoal usa. São todos anéis coloridos, então, agora a menina não precisa de aliança alguma. Não precisa de nada que dia que fulado é de ciclano. A menina, sim a menina, não é de ninguém... nem de fulano, nem de ciclano nem dele e talvez nem dela mesma. Ela só queria algo preso no dedo anelar da mão para lembrar qual era o lado esquerdo e qual era o lado direito.
take 1
A menina se livrou da aliança. Ele queria tanto, e no começo ficou realmente chateado pq ela não demonstrava interesse em ter. Mas aconteceu.... polida, bonita nova, brilhante com direito ao nome escrito como quem diz eu sou de fulano, fulano é de ciclano. Quanto amor!
O tempo vai passando pq ele sempre passar e então, em um certo dia, a menina estava brigando com ele por que ele nao dava a mínima para a aliança. A aliança já estava preta, e as vezes esquecida no basculante do banheiro. Perdeu o brilho e ja nem dava mais para ler o nome. Ja nem dava mais para saber que fulano era de ciclano e ciclano de fulano.
Em outro momento, depois da insistencia dele para ela aceitar a aliança e da insistencia dela para ele não esquecer a aliança, uma mensagem chegou no celular da menina... e foi aí que começou o fim... assim, dentro de dois dias, sem se olharem na cara os dois já não eram mais de ninguém.
A menina, sim a menina, saiu do ap dele. Voltou para o lugar de onde veio. Já não reconhece mais esse lugar mas por hora não ha nada a fazer. Porém, a menina voltou sem a aliança... e no dia a dia foi sentindo falta da tal da aliança de fulano/cilcano que um dia não quis ter, mas teve.
Depois de mais alguns dias refletindo sobre a falta da aliança, a menina passou por uma prateleria e pagou míseros 8 reias em um anel colorido. Agora não sente mais falta da aliança, agora a menina tem um anel colorido que lembra os anéis que a Friducha usava, que lembra os anéis que a prof° de relacionamento interpessoal usa. São todos anéis coloridos, então, agora a menina não precisa de aliança alguma. Não precisa de nada que dia que fulado é de ciclano. A menina, sim a menina, não é de ninguém... nem de fulano, nem de ciclano nem dele e talvez nem dela mesma. Ela só queria algo preso no dedo anelar da mão para lembrar qual era o lado esquerdo e qual era o lado direito.
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